quarta-feira, 20 de maio de 2015

Parada Pedagógica


           No dia 19 de Maio, reuniram-se na EEB Jacob Maran, os professores para participar da parada pedagógica. Iniciou-se com um vídeo de boas vindas e logo após estudo da Proposta Curricular de Santa Catarina. Os professores debateram várias questões referente a proposta, dentre-as quais se destaca o acesso para todos a uma educação de qualidade, as diferenças culturais, religiosas e étnicas ...

Formação Continuada Proposta Curricular de Santa Catarina

Considerando que a escola tem como função social a formação plena, (humana e integral), acaba abrindo portas para o estudante buscar seus direitos, conheça novos caminho e oportunidades.A negação do direito a educação impede o acesso a outros direitos, pois o indivíduo acaba se acomodando, deixando de buscar, reivindicar seus direitos por não possuir conhecimento, desconhecerem as maneiras de buscar seus direitos,ou simplesmente não saberem que os mesmos existem.
O estado oferece acesso a educação à todos. O direito é negado em algumas situações por falta de conhecimento ou interesse dos próprios pais. Na adolescência muitos acabam largando a escola por opção, possuem outros objetivos.
A diversidade é característica da espécie humana, nos seres humanos somos diversos em experiências, historias e culturas. Em um mesmo grupo pode haver características variadas, baseado na heterogeneidade somos todos diferentes, com aspirações de viver em liberdade e no exercício da autodeterminação. Diferenças todos nós possuímos, cada pessoa é única e em constantes transformações pessoais e no ambiente em que está inserido.
A proposta curricular de Santa Catarina tem como pressuposto de que o direito a educação deve ser garantido por meio de políticas contra formas de exclusão, implementando ações de prevenção a evasão escolar motivada por todos os tipos de preconceitos.
Identificamos questões de preconceitos referentes a forma física (estereótipos) é a questão de gênero. Percebe-se algumas falas do cotidiano onde são efetuados comparações com os irmãos, pais,...
São questões culturais que vem sendo arrastadas a muitos anos, em alguns casos próprios “excluídos” acabam excluindo-se, isolando-se, colocando-se como tal. As diferenças estão nas minorias, onde se formam pequenos grupos com formas diferentes de pensar, com culturas diferentes da hegemonia cultural da maioria. O diferente causa estranhamento.
Vemos constantemente praticas discriminatórias presentes nas falas dos jovens, retratando um reflexo do mundo adulto.
Sendo que a reprodução de falas discriminatórias acaba incorporando atitudes preconceituosas.
Em situações esporádicas, em conversas entre o corpo docente, algumas corporações são efetuadas, onde os alunos são comparados com os pais, irmão e situações familiares são comentados.
Os professores possuem formação, mas cada um possui suas diferenças, sejam elas culturais, religiosas, étnicas. Mesmo na maioria dos casos não fazendo parte das minorias excluídas.
Em decorrência de um processo de preconceito e discriminação que ocorreu ao longo da historia alguns grupos reivindicam seus direitos como é o caso do GLBT.
O PPP da escola contempla as questões de discriminação nos núcleos de prevenção e em outras ações desenvolvidas no cotidiano escolar.
Os professores abordam as questões de respeito adversidade diariamente, aliando-a aos conteúdos trabalhados e, principalmente articulando com acontecimentos do dia a dia e na resolução de possíveis conflitos.
Pode-se elaborar um projeto de educação ambiental considerando o respeito a diversidade, contemplando as visões que as crianças oriundas de diferentes espaços possuem em relação ao ambiente, com enfoque especial aos direitos humanos, respeitando-os, todos os seres humano serão respeitados pelo fato de serem seres humanos, independentemente de suas vivencias, fatores que em alguns momentos fazem da diversidade, que deveria ser um fator enriquecedor, um problema.
Os conteúdos e as ações desenvolvidas na escola devem fazer sentido na vida do aluno. Modificando os hábitos dos mesmos.





Nenhum comentário:

Postar um comentário