terça-feira, 30 de junho de 2015

Calendário 2015

Calendário Escolar 2015 e Calendário de Reposição 2015 aprovado pelo conselho deliberativo.
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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Gênero narrativo

Gênero narrativo consiste em uma sequência de fatos aos quais as personagens se envolvem em um determinado espaço à medida que se passa o tempo.
Após estudo das estruturas do gênero narrativo, os alunos do 9º ano escreveram uma história, pondo em prática o assunto estudado e leituras realizadas em torno do gênero.








O mistério foi desvendado

Em tempos passados conta uma lenda, que a tardinha, a noite se aproximava dois amigos voltavam para casa, conversando, quando passaram na frente do cemitério, quando ouviram um barulho, ao olharem, não havia ninguém, porém quando viraram, outro barulho, olharam mas nada, não havia nada, isso os deixou preocupados, continuaram andando a caminho de casa.
- Muito, mas muito estranho, você não acha Felipe? Diz Júlio.
Felipe andava distraído sem prestar atenção nas palavras que seu amigo havia falado. Julio irritado torna a perguntar:
- Felipe acorda! Você não achou estranho?
- Estranho o que é estranho Júlio? Diz Felipe despreocupado.
- Como o que é estranho o que acabamos de presenciar no cemitério! Respondeu Julio e continua falando.
- É se nós viermos amanhã à noite até o cemitério, podemos chamar as meninas, Marina e Beatriz para vir junto.
- Ah ... Não sei não, ir amanhã a noite, não acho uma boa ideia, deve ter sido qualquer coisa. Respondeu Felipe.
No dia seguinte se encontram no colégio Júlio e Felipe, quando Júlio diz:
- Conversei com as meninas, convidei-as para irem junto, e elas aceitaram, então ficou combinado hoje á noite, nos encontrarmos na praça às 11h30min, não esqueça!
Já tarde da noite se encontraram Marina, Beatriz e Júlio e nada de Felipe, o tempo passava e passava, mas nada do Felipe aparecer.
- Mas cadê o Felipe, estou cansada de esperar?
Lá vinha ele sem pressa, já não conseguia disfarçar o medo, então ao chegar perto Júlio diz:
- Você está atrasado!
- Mas eu vim, estou aqui, não estou! Respondeu Felipe asperamente.
Pouco depois lá estavam eles na frente do cemitério, a noite iluminada pela lua cheia, um nevoeiro cobria o cemitério, abriram o portão e lá foram eles andando em passos curtos, cada um com sua lanterna, até então nada estranho, naquela altura a coragem não era a mesma, Felipe muito assustado enroscou o pé em alguma coisa, apavorado, começa gritar, assustando seus amigos que também gritam, ao focar com a lanterna percebe que era apenas uma coroa de flores o que antes eram gritos de medo passou a serem risos, dessa vez foi só um susto, mas uma voz, uma voz que dizia:
- Sai, sai, esse lugar é meu, vai embora!
Em seguida umas batidas fortes, agora o medo só aumenta, um frio na barriga, as pernas trêmulas e a voz causava arrepio, parecia que se aproximava, cada vez mais perto, mas a iluminação da lua reflete uma sombra no murro, ai não deu para aguentar, saíram correndo um pra cada lado.
Hoje não era o dia de sorte de Felipe, ao correr tropeça e cai no chão, ao levantar procura a lanterna e não encontra irritado, fala:
- Não pode piorar.
Ao olhar para trás, vê um vulto vindo exatamente em sua direção, resolve esquecer a lanterna e sai correndo, cada vez que Felipe olhava para trás a sombra se aproximava, vindo cada vez mais perto, realmente não era mesmo o dia de sorte dele, pois pisa em cima do cadarço do tênis e cai, caído ali mesmo chega à conclusão que sempre há como piorar, mas olha para trás a sombra tropeça em seu pé, os dois assustados levantam ao saírem correndo acabam esbarrando e caem. Felipe diz:
- Chega, vou embora, o Júlio e as meninas devem ter me deixado sozinho, aqui.
- Felipe é você? Pergunta Júlio!
- Como você sabe meu nome? Pergunta Felipe.
- Esqueceu somos amigos há anos, lembra-se de mim, Júlio seu amigo. Respondeu Júlio.
- Ai que bom que é você Júlio por um momento pensei que estava sozinho. Diz Felipe.
- Pensei que Marina e Beatriz estavam com você!
De repente aquela voz, parecia estar atrás dele, realmente estava, mas eles não queriam acreditar tinham medo virar para trás.
- Vira você Júlio. Diz Felipe.
- Não, você Felipe. Insiste Julio.
- Não, não faço questão que você olhe primeiro. Afirma Felipe.
- Vamos tirar dois ou um! Sugere Júlio.
- Certo, no três! Diz Felipe.
- Três, mas não iríamos jogar dois ou um. Júlio diz.
Dá pra vocês dois pararem, fala Beatriz.
- A voz mudou que voz irritante de menina. Diz Júlio.
- Somos nós Marina e Beatriz. Diz Marina.
Ao virar percebem que elas não estavam sozinhas, antes que Júlio e Felipe falassem alguma coisa ou saíssem correndo, gritando, já começou a explicar.
- Esse senhor é o zelador aqui do cemitério. Marina explica.
- Zelador, eu não sabia que cemitério tem zelador. Diz Felipe.
- Espera, ouvimos uma voz, umas batidas e objetos quebrados o senhor sabe alguma coisa? Pergunta Júlio.
- Sim, era eu que estava procurando uma aranha acredita que ela fugiu de mim? Há semanas ela me incomoda. Respondeu o zelador.
- Então tudo não passou de um mal entendido, era apenas um senhor atrás de uma aranha! Diz Marina.

Autores: Valdemar Kirch e Daniela de Lara



quinta-feira, 25 de junho de 2015

Festa Junina

No dia 24 de Junho em comemoração a São João realizou-se na escola a festa junina.
As festas foram realizadas de manha, tarde e noite, sendo que cada aluno comemorou no período que estuda.
Na oportunidade tivemos apresentações dos alunos e professores, com direito a desfile dos caipiras, musicas e comidas típicas.